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Eduardo Góes Neves

Eduardo Góes Neves nasceu em 1966, em São Paulo. Em 1986, graduou-se em História pela Universidade de São Paulo (USP). Entre 1989 e 1997, realizou mestrado e doutorado em Antropologia na Universidade de Indiana, nos Estados Unidos. De 1995 a 2010, conduziu as escavações do Projeto Amazônia Central (PAC). Atualmente realiza pesquisas de campo em Rondônia, Acre e Bolívia. Foi presidente da Sociedade Brasileira de Arqueologia (SAB) entre 2009 e 2011 e integrou a diretoria da Society for American Archeology (SAA) entre 2011 e 2014. Foi professor visitante Capes na Harvard University, nos Estados Unidos; no Muséum Natio- nal d’Histoire Naturelle (MNHN), na França; na Universidad Na- cional del Centro de la Provincia de Buenos Aires (UNICEN), na Argentina; na Pontificia Universidad Católica del Perú (PUCP), no Peru; e no Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). É professor do Programa de Pós-Graduação em Diversidade Sociocultural do Museu Paraense Emilio Goeldi (PPGDS-MPEG) e do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia do Neotrópico, na Escuela Superior Politécnica del Litoral (ESPOL), no Equador, pesquisador do Centro de Estudos Ameríndios (CESTA-USP) e coordenador do grupo de pesquisa “Ecologia Histórica dos Neotrópicos”, do CNPq. Supervisionou mais de sessenta te- ses, dissertações e projetos de iniciação científica. Desde 2014, é professor-titular do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE-USP), onde ensina na graduação e pós-graduação e coordena o Laboratório de Arqueologia dos Trópicos (Arqueotrop). Ganhou em 2019 o prêmio de pesquisa do Fórum Arqueológico de Xangai. Em 2022, foi indicado para o cargo de diretor do MAE-USP.
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