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Letícia Cesarino

Letícia Cesarino nasceu em Belo Horizonte, em 1979. Graduou-se em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em 2003 e concluiu mestrado em Antropologia Social na Universidade de Brasília (UNB) em 2006. Em 2013, concluiu a tese de doutorado em Antropologia na University of California, Berkeley (UC Berkeley), sob supervisão de Cori Hayden e com bolsa da Capes-Fulbright. Durante o doutorado, realizou pesquisa de campo no Brasil, em Mali, Gana e Burkina Faso. No ano seguinte, foi contratada pelo Departamento de Antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde atua como professora e pesquisadora na graduação e na pós-graduação. Especializou-se no campo de estudos sociais da ciência e da tecnologia, com ênfase em teorias de sistemas e, mais recentemente, antropologia digital. Atualmente, é uma das coordenadoras do projeto transdisciplinar de métodos mistos (qualitativos e computacionais) sobre desinformação no Telegram com o Laboratório de Humanidades Digitais da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em parceria com o InternetLab Centro de Pesquisa em Direito e Tecnologia. Escreve para publicações como a Carta Capital e Jacobin Brasil, e pode ser encontrada no Twitter em @letcesar.

 

Obras selecionadas

"'Tropical Trump': Illiberal Politics and the Digital Life of Corruption in Brazil\", in D. Goldstein & K. Drybread (orgs.), Corruption and Illiberal Politics in the Trump Era. New York: Routledge, 2022.

"Antropologia digital não é etnografia: Explicação cibernética e transdisciplinaridade\". Civitas, v. 21, n. 2, 2021, pp. 304–15. 

"As ideias voltaram ao lugar? Temporalidades não lineares no neoliberalismo autoritário brasileiro e sua infraestrutura digital”. Caderno CRH, v. 34, 2021, pp. 1–18.

"Pós-verdade e a crise do sistema de peritos: Uma explicação cibernética\". Ilha, v. 23, n. 1, 2021, pp. 73–96. 

"Identidade e representação no bolsonarismo: Corpo digital do rei, bivalência conservadorismo-neoliberalismo e pessoa fractal\". Revista de Antropologia, v. 62, n. 3, 2019, pp. 530–57.

 

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