
As mudanças climáticas colocam em xeque nosso futuro, mas também nossos modos de narrar a história. Em O global e o planetário, Dipesh Chakrabarty argumenta que a era do Antropoceno exige um novo enquadramento historiográfico: em vez de pensar o mundo apenas a partir da globalização e das interações humanas, é necessário considerar a Terra como um sistema vivo, com processos próprios que moldam e são moldados pela humanidade.
Ao traçar a distinção entre o “global” – conceito historicamente vinculado à expansão capitalista e à interconectividade humana – e o “planetário” – visão que descentraliza o humano e reconhece a agência de forças geológicas, climáticas e biológicas –, Chakrabarty nos convida a repensar a condição humana em um planeta heterogêneo e em transformação. Combinando reflexões das ciências humanas, das ciências do sistema terrestre e da filosofia, o autor propõe uma perspectiva radicalmente nova para compreender os desafios da crise climática e sua interseção com questões de justiça e modernidade.




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