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Popol Vuh é comumente traduzido do idioma quiché como “livro da comunidade”. É um registro documental da cultura maia, produzido no século XVI. Escrito em forma de prosa poética, o texto aborda questões como a origem do mundo, dos homens e dos animais. O manuscrito original do Popol Vuh não possuía divisões em capítulos, mas as edições modernas, baseadas na tradução que Charles Étienne Brasseur de Bourbourg fez para o francês, apresentam essas divisões, feitas de acordo com a ordem cronológica e temática dos acontecimentos. Apesar de não ter capítulos originalmente, é possível notar duas partes distintas na narrativa. A primeira parte se refere à origem do mundo e à vitória dos gêmeos Hunahpú e Ixbalanque sobre os senhores do inframundo. A segunda parte aborda desde a criação do milho até a presença dos quichés na América Central.
o que falam desta obra
"Livro sagrado, coleção de mitos, narrativa histórica: o Popol Vuh é tudo isso e também uma verdadeira orgia de linguagem, um épico inclassificável que remonta ao tempo em que o ser humano ainda não tinha decidido que existia uma coisa chamada 'prosa' e outra chamada 'poesia'."