
Kit com os livros Pele negra, máscaras brancas, de Frantz Fanon + Pensar Fanon (vários autores) + Frantz Fanon e as encruzilhadas (Deivison Faustino) + bolsa comemorativa (40 cm x 33 cm) do centenário do autor.
Saiba mais sobre os livros:
Pele negra, máscaras brancas
Primeiro livro de Frantz Fanon, Pele negra, máscaras brancas é um dos textos mais influentes dos movimentos de luta antirracista desde sua publicação, em 1952.
Logo de início, se apresenta como uma interpretação psicanalítica da questão negra, tendo como motivação explícita desalienar pessoas negras do complexo de inferioridade que a sociedade branca lhes incute desde a infância.
Pensar Fanon
Este livro é um tributo: aqui, temos algumas das principais análises de grandes comentadores da obra fanoniana, como Aimé Césaire, Homi K. Bhabha, Stuart Hall, Achille Mbembe e Sylvia Wynter. Mas este livro também é um disparador: ele lança o pensamento de Fanon para nosso tempo e além com vozes como Deivison Faustino & Nilson Dias Gabriel, Samah Jabr & Elizabeth Berger, Guillaume Sibertin-Blanc, Françoise Vergès, bell hooks e Lola Young. A fecundidade do pensamento do psiquiatra e psicanalista martinicano fez surgir, nos textos que compõem esta coletânea, figuras instigantes – um Fanon com as mulheres, um Fanon com Deleuze, um Fanon pela Palestina –, que se unem ao Fanon psiquiatra, filósofo, militante, revolucionário.
Com apresentação de Priscilla Santos e texto de orelha de Geni Núñez, esta coletânea reúne onze ensaios – todos inéditos em português e organizados de maneira cronológica – que buscam não só revisitar Fanon, mas reinventá-lo. Afinal, ainda precisamos dele para entender as feridas abertas da herança colonial e para imaginar, apesar de tudo, outros modos de existir. Como resume Fanon: “toda geração deve, em relativa opacidade, descobrir sua missão, cumpri-la ou traí-la”.
Frantz Fanon e as encruzilhadas
Por que ler Fanon? Por que ler Fanon no Brasil? Por onde começar a ler Fanon? Afinal, ele é anticolonial, decolonial, pós-colonial ou marxista? Quais foram suas contribuições para se pensar as relações entre sociedade e psique?
Essas perguntas são algumas das linhas de força que organizam Frantz Fanon e as encruzilhadas: teoria, política e subjetividade, de Deivison Faustino, um dos maiores estudiosos do racismo, do movimento de negritude e da produção intelectual negra no Brasil contemporâneo, e o maior especialista na obra de Fanon no Brasil.
Neste livro, Faustino oferece uma reflexão ao mesmo tempo rigorosa e fecunda sobre a obra do psiquiatra e revolucionário martinicano, responsável por um trabalho pioneiro sobre a experiência negra na América Latina e no Caribe afrodiaspóricos, e sobretudo sobre a dimensão psicológica do racismo.